24 de julho de 2011

Protágoras

Diz-me ela: "É melhor você parar enquanto pode. Qualquer dia vai acabar arrasado". Eu, numa errônea interpretação, tenho a ousadia de contestá-la, no torpor eterno ao qual alguns chamam de normalidade, os mais insatisfeitos ou os excessivamente conformados, alienação. Perdoa-me, que foi sem querer. Não uso encostos como desculpas. Além de pegar mal, soa brega. A justificativa da vez - foi inconsciente - pode ser verdade, pode ser mentira. "O homem é a medida de todas as coisas".

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