5 de agosto de 2011

Over and over and over...

Dizem que quando muito se repete uma palavra, ela perde o significado. O meu processo é inverso, repito-a 100 vezes até que me diga algo. Me debruço incansavelmente sobre repúblicas e histórias diversas, percorrendo caminhos que, como num jogo, me obrigam a retornar ao início em caso de queda. Conhecimento que me recuso a adquirir por experiência. Força que me impele a ver sem, às vezes, enxergar. Culpa do desejo. Ânsia de término que me engana ao fazer-me crer que de uma forma ou de outra saberei de coisa qualquer que me torne ser valioso.

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